Bailarina-pesquisadora convidada (sem remuneração)
Desde 1974 nos palcos amadores como atriz e dançarina, @cibelesastre selou para sempre a sua carreira ao ingressar, em 1982, no Imbahá Grupo de Dança. Dois anos depois, estreou não somente como atriz e dançarina, mas como coreógrafa da peça “O Mistério das Baipotas”. Foi dirigida por nomes, como Ana Mondini, Bia Diamante, Denize Barella, Marcos Barreto e Yoshico Chuma, e participou da Cia de Balé Mudança, Ballet Popular do Sul e de grande parte do repertório da Ânima Cia de Dança, com destaque para o solo “O Fio Partido”, retomado 17 anos depois no projeto “Dar Carne à Memória II” (2010), com indicação ao Prêmio Açorianos.
Integrou também os coletivos ArtEria, de Tatiana da Rosa, e Sala 209 da Usina do Gasômetro, atuando ativamente do projeto Usina das Artes. É uma das idealizadoras do Conexão Sul, encontro de artistas contemporâneos em dança da região sul – Troféu Cultura Gaúcha 2005. Como artista independente, destaque para o solo “Experimento da Cadeira”, com o qual recebeu o Prêmio Açorianos de Melhor Bailarina 2003, e “O fim do Começo”, apresentado no Encontro Laban Rio (RJ), em 2002.
Criou e dirigiu, no final dos anos 1990, o grupo Tubo de Ensaio e, em 2003, o Grupo de Risco Dança e Pesquisa, junto aos cursos de artes da UERGS, operando como coreógrafa e dançarina (Fumproarte e Prêmio Klauss Vianna).
Mais uma vez, foi indicada ao Prêmio Açorianos por sua participação como dançarina no projeto “Manchas Urbanas”, da Eduardo Severino Cia de Dança, em 2013. Integra o projeto internacional em rede “Global Water Dances”, sobre as águas potáveis no planeta organizado pelo LIMS/NY, com integrantes do DESC -Extensão/UFRGS e o elenco da primeira temporada do projeto “Confessionário – Relatos de Casa”, dirigido por Deborah Finocchiaro e Luis Alberto Cassol.